sexta-feira, 20 de março de 2015

FELIZ PÁSCOA!

Trabalho realizado pela professora Cristiane, assistente pedagógico Myrian e alguns alunos.







Releitura Éllon Brasil

Turmas: 91, 92 e 93 
Disciplina: Artes
Professora: Cristiane G. Pagliochi













Escultura Grécia Antiga








segunda-feira, 16 de março de 2015

Poemas Narrativos

Objetivo da atividade: elaborar um poema narrativo a partir da uma lenda indígena. A atividade foi realizada em conjunto com Artes, através do planejamento por área de conhecimento.

Turmas: 91 e 92
Disciplinas: Língua Portuguesa e Artes
Professoras: Ana Alice Bueno e Cristiane Pagliochi


Naípi e seu amor proibido

Havia uma moça muito bela,
Conhecida por sua beleza.
Foi escolhida por todos,
Foi desta vez a eleita.

Começaram a grande festa,
Todos estavam presentes.
Naípi conheceu outro homem,
E ficaram apaixonados eternamente.

Iniciaram a fuga,
M’boy concretizou sua vingança.
Lançou seu poderoso corpo de serpente,
Mergulhando violentamente.

A jovem sempre está banhada,
Por um véu de águas claras.
Que lhe amenizam o calor,
Em prova de seu amor.

Quando o Arco-Íris une a palmeira e a pedra,
Pode-se vislumbrar uma luz.
Que dá forma aos dois amantes,
E um grande amor produz.
Ainda hoje,
M’boy permanece escondido.
Numa gruta escura,
Observando a Lua.


Alunas: Bianca Prudente da Fonseca e Jaqueline Bielak - Turma 92



A primavera de Naípi

Era primavera
Era tempo de escolher a mais bela.
"Filha, tu és a eleita.
Por favor, sorria satisfeita."

Naípi, feliz, aguardava o grande dia
Que esposa do temível deus seria.
Mas, por Tarobá se apaixonou 
Talvez pela vontade do bom deus que os juntou.

Entre luas e estrelas
Viram que não podiam se separar
Tencionaram fugir,
Mas escondido M'boy estava a assistir

Quando, finalmente, o dia chegou
A vingança M'boy decretou
E a serpente por todos passou
Destruindo tudo que um dia se amou

"Tarobá, grandioso guerreiro,
Onde estás?
Naípi, bela jovem,
Onde estás?"

"Veja as palmeiras, cacique,
Vestes de Tarobá aquela possui
Veneno de cobra dela flui"
"E minha filha?"

As águas cobriam levemente
A pedra de amor ardente
A única pedra com vida
De lamento foi corroída.

Alunas: Caroline e Sarah - Turma: 9.2



Cataratas do Iguaçu

Conta-se a história que,
lançando-se do céu,
em forma de cobra,
M'Boy, deus furioso,
Um buraco no rio formou
Criando, assim, as cataratas.
No fundo das águas,
Lá estava Naípi, sua prometida,
Pois a ele havia traído.

Sua traição resultou na transformação
De uma bela jovem em pedra
Banhada pelas águas.
Lá estava a pedra das mais belas
Que lhe havia imaginado
O feitiço da serpente
Era poderoso
Transformando Tarobá
Em uma palmeira
Ali, em cavernas, estava a serpente
A se esconder
Enquanto Tarobá declarava
Sua paixão ao seu amor eterno

Em todas as primaveras
Tarobá lançava suas flores
Do alto das quedas
Para a pedra.

Quando o arco-íris
Une a palmeira à pedra
Pode-se vislumbrar uma luz
Que dá forma a dois amantes.
Pode-se ouvir murmúrios
De amor e lamento.

Aluna: Gabriela – Turma 92


Os jovens amantes

Próximo ao Rio Iguaçu
Havia uma poderosa nação,
A tribo dos Caiangangs.

Tinham como deuses
Tupã, o deus do bem.
M’Boy, o do maal.

Este era o causador de
Doenças, tempestades, pragas,
Ataque de animais ferozes.

Os Caiangangs ofereciam
Uma bela jovem como esposa
A fim de se protegerem.

Impedida de amar alguém,
Naípi, conhecida por sua beleza,
Era uma honra para ela.

Aguardava com ansiedade
Tornar- se esposa de M’Boy.
Todas as aldeias chegaram
A fim de conhecê – la.
Encontravam às escondidas.
M’Boy os vigiava secretamente,
Sua raiva aumentava cada dia.

Torobá e Naípi se encontraram
Na véspera da consagração,
Fugiriam no dia seguinte.

Enquanto todos adormeciam
Torobá e Naípi fugiram
M’Boy concretizou sua vingança.


Formou – se em uma serpente,
Mergulhou violentamente na água
Afundando a frágil canoa.

M’Boy transformou
Torobá em palmeira e
Naípi em pedra, no fundo das águas.

Torobá lançou suas flores
Através das águas
Para provar do seu amor.

A jovem está sempre banhada
De águas claras e frescas
Ainda hoje M’Boy
Permanece escondido.
Vigiando os jovens.

Ouve- se quando o arco – íris
Une a palmeira e a pedra.
Vislumbra uma luz que
Dá forma aos dois amantes
Pode ouvir múrmuros de amor.

Laura Lemes veloso - Turma: 91



Os jovens apaixonados

A bela e jovem Naípi,
Filha de um grande Cacique,
Foi dessa vez escolhida
Para casar uma vez nessa vida.

Conhecida em todos os cantos
Por sua beleza, foi dessa vez a eleita.
Para ela seria um motivo de honra e orgulho
Casar-se com um Deus e ter um futuro.

M'Boy, Deus do mal,
Causador de destruição,
Em toda aquela poderosa nação
Seria o seu futuro marido.

Mas uma coisa aconteceu, 
Naípi com Tarobá se envolveu.
Valente guerreiro, famoso e respeitado,
Tarobá pelo povo era notado.

Os dois se encontravam às margens do rio
E então M'Boy descobriu.
Furioso ele ficou, quando os viu.

No dia da grande festa
Os dois fugiram de canoa.
Em uma grande distância, M'Boy concretizou sua vingança.

Transformou-se em uma enorme serpente
M'Boy mergulhou na água violentamente.
Nas águas do rio, formou-se uma forte torrente.

Abriu-se então uma grande cratera,
Formando, assim, a catarata mais bela;
A do Rio Iguaçu, é essa.

Alunas: Evelyze e Tainara - Turma 9.1



Um casal indígena apaixonado

A tribo dos Caiangangs era uma poderosa Nação.
Seus Deuses eram Tupã, e seu filho M’Boy.
M’Boy era o causador de todas as maldades,

Para se protegerem, nas primaveras faziam um sacrifício.
Escolhiam uma moça pra ser esposa de M’Boy,
Ficando essa impedida de amar alguém.

O sacrifício era motivo de honra e orgulho,
Naípi, filha do Cacique, foi dessa vez a eleita.
Iniciaram-se os preparativos, para uma grande festa.

Convidados chegavam de todas as aldeias
Entre eles estava Tarobá, valente guerreiro.
Famoso e respeitado por suas vitórias.

Tarobá e Naípi se apaixonaram.
Eles tinham encontros secretos às margens do rio.
Mas M’Boy acompanhava os encontros.

Na véspera da consagração, eles se encontravam de novo.
Tarobá preparou um fuga, para o dia seguinte.
Iniciaram a fuga e M’Boy fez sua vingança, ele lançou seu corpo
Como uma enorme serpente.
Mergulhando violentamente formou as cataratas.

Tarobá virou uma palmeira, e Naípi uma pedra no fundo das águas.
Até hoje, quando um arco-íris une a palmeira
Com a água pode-se ouvir declarações de amor.

Alunos: Bruna Caroline e Mauro - Turma:91

 
Naípi e Tarobá, um conto de amor
 
Na tribo do Caiangangs,
Dois jovens iriam se casar,
Naípi e M’Boy.
Mas Naípi por Tarobá veio a se apaixonar.
No dia seguinte, de barco iriam fugir
 
M’Boy descobriu que iriam fugir,
Então virou uma serpente.
Mergulhando violentamente, uma cratera no rio abriu.
 
A força da água tão grande era,
Que o barco ela levou.
Então, Tarobá, no Alto das cataratas, em uma palmeira se transformou.
 
Naípi é agora uma pedra, no fundo do rio.
M’Boy está numa caverna, a os jovens, apaixonados, observar.

Aluno: Eduardo Porte – Turma 92


O amor interrompido

Uma jovem curtia águas frescas,
No calor dos seus sentimentos
Onde havia jovens apaixonados.

Naquele arco-íris do céu
Amores surgiram, todos felizes,
Com as espera de seu Deus.

Entre eles estava Tarobá,
Valente guerreiro, e Naipí, linda moça.
Então surgiu o amor e a revolta,
Assim concretizou a fuga.

Os dois não sobreviveram,
Tarobá foi transformado
Em uma palmeira
e Naipí em uma pedra.
E assim surgiu as cataratas do amor.

Aluno: Arthur Tonelo – Turma 92



O Amor eterno de Naipí e Tarobá

Era primavera
E as flores já estavam belas.
Naipí foi impedida de amar,
Mas com o deus iria casar.

Iniciaram os preparativos
Para a festa começar.
Entre eles estava lá
O guerreiro Tarobá

Naipí e Tarobá se apaixonaram,
M’Boy sempre acompanhava
e sua raiva cada vez aumentava.

Tarobá fez uma canoa
Para fugir no dia seguinte
Enquanto todos estavam dormindo
Efeito das bebidas fortes.

M’Boy concretizou sua vingança
Agora é só na esperança
Se tornou uma enorme serpente
Causando medo a muita gente.

Tarobá transformou-se em palmeira
Enorme como uma cachoeira
E seu grande amor, Naipí, em pedra
Foi transformada bem perto dali

Naipí está banhada por águas
Claras se frescas, que aumentam
Os seus sentimentos.
Quando o arco-íris
Une a palmeira à pedra
Pode dar a forma dos dois amantes
Pode-se ouvir vozes de suspiro.

Aluno: Willyan Gabriel – Turma 92